#Tem empresário da pesada,da construção civil,investindo firme na cidade.É gente que não rasga dinheiro..Está apostando tudo em Itanhaém.Coragem,informação de cocheira,premonição...O futuro a Deus pertence...É ver e esperar...O que não falta é fé na cidade...
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#Muita gente chiando com o comércio informal da cidade .Chiando contra os marreteiros.Ma sem tempos difíceis,é questão de sobrevivência.E pano no chão,tipo “Mercado Ver o Peso” é tradição no Norte/Nordeste que os migrantes trouxeram para São Paulo,para o Sul.
É melhor isso do que atividade ilícita.A Prefeitura usa olhar de mercador.Finge que não vê e deixa a moçada trabalhar.É só controlar exageros e tudo bem.A moçada vai ganhando honestamente seu troquinho.Milho,pipoca,CD,guarda-sol,canga e por ai vai...
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#Vereador Marco Aurélio em Brasília defendendo interesses de Itanhaém.Emendas,repasse de recursos sempre são bem-vindos...
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#Lotes em áreas urbanas deveriam ser identificadas por Quadra e Lote.Uma idéia para a Prefeitura pensar...Facilitaria e muito localização e pendências...
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
EM BUSCA DO HORIZONTE PERDIDO
Desde a cultura da banana até o projeto do pré-sal
E Itanhaém há anos ,há décadas, busca seu eixo econômico ,o seu horizonte perdido ou nunca achado , como o pote de ouro no fim do arco íris, antes mesmo deste transformar-se em símbolo da mocidade alegre...
Para não falar-se de tempos remotos que nem a memória ou os registros alcançam , vamos nos ater às ultimas décadas, anos 50 do século passado . Auge da Estrada de Ferro Sorocabana que rasgava o Litoral Sul , facilitando juntamente com o rio Itanhaém o escoamento da produção bananeira , o “ouro verde” ou amarelo da nossa Economia Agrícola . Contam os mais antigos dos trens e até das chatas , levando o principal produto de nossa Economia para o porto de Santos . A Argentina era o rumo de grande parte da exportação . Veio a concorrência , o eixo da banana segue outro rumo . Não há modernização e mecanização das lavouras . Chegam as pragas . Chega a decadência . Grandes fazendas , como da família Bechir, dos Vasquez perdem seu brilho, seu encanto . . Anos mais tarde Odil Vasquez tenta o búfalo e outras alternativas sustentáveis , como o palmito pupunha . Outros poucos seguem tal caminho , mas sem resultados definitivos . Até de tentativas com o arroz ,dos japoneses, falou-se no passado . Mas definitivamente a vocação agrícola de Itanhaém ficou em algum lugar do passado.Nem mesmo as tentativas dos chamados hotéis fazendas andaram .
Vieram as rodovias , melhoram os acessos .Começou-se a falar do Turismo , abriam-se os grandes loteamentos , como Cibratel Suarão . Muita gente ganhou dinheiro . Mas para o Litoral Sul a demanda , com poucas exceções foi da classe média . O Litoral Norte acabou ficando com a nata , a elite o “crème de la crème” , como diria Ibraim Sued . E ficamos nós com a herança do Turismo bate e volta, das colônias que pouco acrescentaram , com exceção , é claro , do Satélite, com a força do Banco do Brasil. Perdemos o hotel da Fumest , projeto que acabou não dando muito certo no Estado ,com raras exceções .E o quadro atual do nosso veranísmo todos conhecem .Comércio sazonal que vai vivendo como pode .
Xuxa Parque, aeroporto , esperanças efêmeras que mais um vez não deram em nada . O aeroporto , apesar de bem equipado , com pista adequada é sub- aproveitado , com exceção , atualmente , de algumas operações de projetos da Petrobrás .Até aventou-se em transferir o aeroporto do Daesp para a empresa estatal. Não sei se legalmente seria viável .
Agora fala-se ( já houve mais entusiasmo) das pesquisas do chamado pré-sal . Do petróleo em nossas águas . Mas aos poucos aparecem trincas . A falada crise parece que enterrou em definitivo o badalado Porto Brasil , do não menos badalado empresário Eike Batista que até da grande mídia sumiu nos últimos tempos .
E os resultados efetivos, diretos dos projetos da Petrobrás ainda estão longe de um dia se tornar realidade .E a mocidade tem pressa, a cidade tem pressa. Ninguém mais quer ser o País do futuro , a terra do futuro .Ninguém mais quer ou pode viver de amor, como diz a antiga canção .
De prático , só o ditado popular : “O futuro a Deus pertence” , se o diabo não atrapalhar . A nós resta acreditar e torcer para um dia Itanhaém ser realmente a bola da vez , onde a Prefeitura não seja praticamente a única grande empregadora, fato que o Concurso Municipal vai evidenciar com um número recorde de inscrições ..
Desde a cultura da banana até o projeto do pré-sal
E Itanhaém há anos ,há décadas, busca seu eixo econômico ,o seu horizonte perdido ou nunca achado , como o pote de ouro no fim do arco íris, antes mesmo deste transformar-se em símbolo da mocidade alegre...
Para não falar-se de tempos remotos que nem a memória ou os registros alcançam , vamos nos ater às ultimas décadas, anos 50 do século passado . Auge da Estrada de Ferro Sorocabana que rasgava o Litoral Sul , facilitando juntamente com o rio Itanhaém o escoamento da produção bananeira , o “ouro verde” ou amarelo da nossa Economia Agrícola . Contam os mais antigos dos trens e até das chatas , levando o principal produto de nossa Economia para o porto de Santos . A Argentina era o rumo de grande parte da exportação . Veio a concorrência , o eixo da banana segue outro rumo . Não há modernização e mecanização das lavouras . Chegam as pragas . Chega a decadência . Grandes fazendas , como da família Bechir, dos Vasquez perdem seu brilho, seu encanto . . Anos mais tarde Odil Vasquez tenta o búfalo e outras alternativas sustentáveis , como o palmito pupunha . Outros poucos seguem tal caminho , mas sem resultados definitivos . Até de tentativas com o arroz ,dos japoneses, falou-se no passado . Mas definitivamente a vocação agrícola de Itanhaém ficou em algum lugar do passado.Nem mesmo as tentativas dos chamados hotéis fazendas andaram .
Vieram as rodovias , melhoram os acessos .Começou-se a falar do Turismo , abriam-se os grandes loteamentos , como Cibratel Suarão . Muita gente ganhou dinheiro . Mas para o Litoral Sul a demanda , com poucas exceções foi da classe média . O Litoral Norte acabou ficando com a nata , a elite o “crème de la crème” , como diria Ibraim Sued . E ficamos nós com a herança do Turismo bate e volta, das colônias que pouco acrescentaram , com exceção , é claro , do Satélite, com a força do Banco do Brasil. Perdemos o hotel da Fumest , projeto que acabou não dando muito certo no Estado ,com raras exceções .E o quadro atual do nosso veranísmo todos conhecem .Comércio sazonal que vai vivendo como pode .
Xuxa Parque, aeroporto , esperanças efêmeras que mais um vez não deram em nada . O aeroporto , apesar de bem equipado , com pista adequada é sub- aproveitado , com exceção , atualmente , de algumas operações de projetos da Petrobrás .Até aventou-se em transferir o aeroporto do Daesp para a empresa estatal. Não sei se legalmente seria viável .
Agora fala-se ( já houve mais entusiasmo) das pesquisas do chamado pré-sal . Do petróleo em nossas águas . Mas aos poucos aparecem trincas . A falada crise parece que enterrou em definitivo o badalado Porto Brasil , do não menos badalado empresário Eike Batista que até da grande mídia sumiu nos últimos tempos .
E os resultados efetivos, diretos dos projetos da Petrobrás ainda estão longe de um dia se tornar realidade .E a mocidade tem pressa, a cidade tem pressa. Ninguém mais quer ser o País do futuro , a terra do futuro .Ninguém mais quer ou pode viver de amor, como diz a antiga canção .
De prático , só o ditado popular : “O futuro a Deus pertence” , se o diabo não atrapalhar . A nós resta acreditar e torcer para um dia Itanhaém ser realmente a bola da vez , onde a Prefeitura não seja praticamente a única grande empregadora, fato que o Concurso Municipal vai evidenciar com um número recorde de inscrições ..
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
MACRODENAGEM,FINALMENTE
Parece que o projeto da macro-drenagem,iniciado na Administração João Carrasco,finalmente será realidade.Recursos,Meio Ambiente e outros entraves.
A idéia é aumentar-se a calha do rio do Poço,Campininha e de outros cursos de água que atravessam a região urbana,inclusive nas chamadas valas.Com o aumento da vazão,os sérios problemas de enchente diminuirão muito.Uma solução definitiva para tal quadro que todo fim de verão castiga a cidade.
.
CONCURSÃO:
Prestes a acontecer o Concursão da Prefeitura para preenchimento de cerca de 1300 vagas.Agora se entende porque a máquina enxugou o quadro de “cargos de confiança”(nomeados).Afinal,o concurso é o caminho certo para a contratação de servidores.A adesão ao concurso ,dizem,poderá ser de dezenas de milhares de concurseiros do país todo.
.
TERCEIRO TEMPO:
E parece que Lula quer imitar Milton Neves.Partir para o 3° Tempo.É o que se fala em Brasília.Principalmente se a guerrilheira pifar.Dora Kramer (Estadão) não faz pouco dessa história.
Parece que o projeto da macro-drenagem,iniciado na Administração João Carrasco,finalmente será realidade.Recursos,Meio Ambiente e outros entraves.
A idéia é aumentar-se a calha do rio do Poço,Campininha e de outros cursos de água que atravessam a região urbana,inclusive nas chamadas valas.Com o aumento da vazão,os sérios problemas de enchente diminuirão muito.Uma solução definitiva para tal quadro que todo fim de verão castiga a cidade.
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CONCURSÃO:
Prestes a acontecer o Concursão da Prefeitura para preenchimento de cerca de 1300 vagas.Agora se entende porque a máquina enxugou o quadro de “cargos de confiança”(nomeados).Afinal,o concurso é o caminho certo para a contratação de servidores.A adesão ao concurso ,dizem,poderá ser de dezenas de milhares de concurseiros do país todo.
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TERCEIRO TEMPO:
E parece que Lula quer imitar Milton Neves.Partir para o 3° Tempo.É o que se fala em Brasília.Principalmente se a guerrilheira pifar.Dora Kramer (Estadão) não faz pouco dessa história.
domingo, 17 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
ASCENÇÃO E QUEDA DA
IMPRENSA REGIONAL
Agora muitos jornais são de vez em quando
Dia desses fui questionado por assíduo leitor da coluna( grato pela deferência ), questionando a periodicidade do jornal e de outros veículos locais e regionais . “Não há regularidade , data” , afirmou o leitor . E explico. O custo operacional para uma edição não é dos mais baratos , para 5 ou 10 mil exemplares, por exemplo . A fonte de recursos são os anúncios , a publicidade e os empresários de forma geral não vêem a publicação do anuncio como um investimento, mas sim como um auxilio , uma ação entre amigos , de forma geral.
Verdade , verdadeira, o grande mentor desses jornais sempre foram os anúncios públicos , os editais , principalmente . Com a criação dos chamados diários ou boletins oficiais e dos pregões eletrônicos, tais publicações deixaram de ser distribuídas . Em termos práticos , prejuízo para todos . Para os jornais , que perderam parte significativa da receita , para as prefeituras que perderam um bom espaço de veiculação de suas obras e atividades , Para o público leitor que perdeu uma tribuna, muitas vezes combativa e imparcial . Resta às vezes algum anuncio de estatal , como os da Sabesp, principalmente no Verão , tipo “Economize água , etc. e tal...”
Dizer-se que os sites ocupam tal vácuo , tal espaço é relativo , pois nem todo cidadão , nem todo munícipe tem fácil acesso a tal veículo de mídia alternativa .Um exemplo disso é que os grandes jornais continuam carregados de anúncios de todo tipo , principalmente do setor imobiliário . Basta ver-se aos domingos , o Estadão, a Folha ou até mesmo A Tribuna .
Agora, como diria conselheiro Acácio , jornal impresso , de papel, é imprescindível . Além da leitura , do entretenimento , serve para recortar a receita , foto do time preferido ; serve para fazer embrulho de peixe , na feira, para forrar gaiola e outras coisas menos óbvias .
Em nos velhos jornais , que muitos sites preservam é que se viam os grandes reclames: “Vêde, ilustre passageiro, que belo tipo faceiro, vós tendes a seu lado . Mas no entretanto acredite, quase morreu de bronquite, salvo-o” Rum Creosotado” ....
IMPRENSA REGIONAL
Agora muitos jornais são de vez em quando
Dia desses fui questionado por assíduo leitor da coluna( grato pela deferência ), questionando a periodicidade do jornal e de outros veículos locais e regionais . “Não há regularidade , data” , afirmou o leitor . E explico. O custo operacional para uma edição não é dos mais baratos , para 5 ou 10 mil exemplares, por exemplo . A fonte de recursos são os anúncios , a publicidade e os empresários de forma geral não vêem a publicação do anuncio como um investimento, mas sim como um auxilio , uma ação entre amigos , de forma geral.
Verdade , verdadeira, o grande mentor desses jornais sempre foram os anúncios públicos , os editais , principalmente . Com a criação dos chamados diários ou boletins oficiais e dos pregões eletrônicos, tais publicações deixaram de ser distribuídas . Em termos práticos , prejuízo para todos . Para os jornais , que perderam parte significativa da receita , para as prefeituras que perderam um bom espaço de veiculação de suas obras e atividades , Para o público leitor que perdeu uma tribuna, muitas vezes combativa e imparcial . Resta às vezes algum anuncio de estatal , como os da Sabesp, principalmente no Verão , tipo “Economize água , etc. e tal...”
Dizer-se que os sites ocupam tal vácuo , tal espaço é relativo , pois nem todo cidadão , nem todo munícipe tem fácil acesso a tal veículo de mídia alternativa .Um exemplo disso é que os grandes jornais continuam carregados de anúncios de todo tipo , principalmente do setor imobiliário . Basta ver-se aos domingos , o Estadão, a Folha ou até mesmo A Tribuna .
Agora, como diria conselheiro Acácio , jornal impresso , de papel, é imprescindível . Além da leitura , do entretenimento , serve para recortar a receita , foto do time preferido ; serve para fazer embrulho de peixe , na feira, para forrar gaiola e outras coisas menos óbvias .
Em nos velhos jornais , que muitos sites preservam é que se viam os grandes reclames: “Vêde, ilustre passageiro, que belo tipo faceiro, vós tendes a seu lado . Mas no entretanto acredite, quase morreu de bronquite, salvo-o” Rum Creosotado” ....
segunda-feira, 11 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
#Lá,como cá,os políticos querem que a Imprensa e opinião pública “se lixem”.O gaúcho Sérgio Moraes saiu em defesa do colega Edmar Moreira,aquele do castelo.Para eles,basta o Diário Oficial,passagens aéreas e outras mordomias.
E de passagem,o número de vereadores vai aumentar mesmo???
#Leis municipais muitas vezes cerceiam o crescimento da Economia.É precisopensar pra frente...
#Boleiros:No domingo que passou,uma festa preto e branco.O Gordo fez a diferença.Para os bons,a Libertadores...
E de passagem,o número de vereadores vai aumentar mesmo???
#Leis municipais muitas vezes cerceiam o crescimento da Economia.É precisopensar pra frente...
#Boleiros:No domingo que passou,uma festa preto e branco.O Gordo fez a diferença.Para os bons,a Libertadores...
domingo, 3 de maio de 2009
POR UM LUGARAO SOL...
Serviço Público, Turismo, “QI”( Quem indica...)
Em uma bela manhã de domingo fiz um incursão até a Escola (de primeiro mundo) Harry Forssell, encravada no Oásis, nosso grande bairro, de um povo sofrido e de imagem não das melhores pela cidade dita mais rica .
Concurso da Itaprevi ( Previdência da Administração Municipal) . Dezenas e dezenas de carrinhos e carrões . Chapas de São Paulo, Santos, Praia Grande , cidades do ABC ,do Interior, até de Presidente Epitácio, a mais de 700 quilometros . De Curitiba, inclusive, para não dizer-se mais. Havia, é claro, até carros de Itanhaém e muita gente a pé pela Emídio de Souza, onde já se ouvia música de forró nos bares às 8 horas da manhã e muita gente enchendo a laje, com ajuda dos amigos, antes do churrasco.
Centenas de candidatos para poucas vagas. Na proporção de uma por cem inscritos .Salários não dos mais atrativos . Coisa entre 600 a 2 mil e poucos reais .Mesmo que o Lula não queira, sinal da crise, do desemprego que ronda, principalmente a moçada..
E agora, falando-se em emprego , lembramos do setor das praias. Do TURISMO ou turismo , como queiram . Em caixa alta (maiúsculas) ou em minúsculas . E explico. Dia desses o Guarujá, como já outras cidades fizeram , inventou taxas e dificuldades para o “bate e volta”, eufemisticamente, o Turismo de um dia . Chiadeira dos quiosques, aplauso dos ditos hoteleiros e “pousadeiros” .
O problema é que o Litoral Paulista, mesmo em suas regiões mais badaladas , não pode viver só de praia e sol, este às vezes bissexto, em boa parte do ano . Diferente do sempre ensolarado Nordeste .Outras atividades precisam ser agregadas , aproveitando-se a proximidade dos grandes centros consumidores . Nada de se pensar somente em um lugar ao sol no chamado pré-sal...
E resta à nossa mocidade, nos dias de hoje , em matéria de oportunidade , além do concurso público , ser amiga do rei ter “QI”, freqüentar as mesmas rodas do Bem Amado de nossa Sucupira, ou escafeder-se para outros rincões deste imenso e pobre País . Talvez Brasília, seja um oásis melhor do que o nosso , diria conselheiro Acácio . Aqui até os precatórios são difíceis de receber....
Serviço Público, Turismo, “QI”( Quem indica...)
Em uma bela manhã de domingo fiz um incursão até a Escola (de primeiro mundo) Harry Forssell, encravada no Oásis, nosso grande bairro, de um povo sofrido e de imagem não das melhores pela cidade dita mais rica .
Concurso da Itaprevi ( Previdência da Administração Municipal) . Dezenas e dezenas de carrinhos e carrões . Chapas de São Paulo, Santos, Praia Grande , cidades do ABC ,do Interior, até de Presidente Epitácio, a mais de 700 quilometros . De Curitiba, inclusive, para não dizer-se mais. Havia, é claro, até carros de Itanhaém e muita gente a pé pela Emídio de Souza, onde já se ouvia música de forró nos bares às 8 horas da manhã e muita gente enchendo a laje, com ajuda dos amigos, antes do churrasco.
Centenas de candidatos para poucas vagas. Na proporção de uma por cem inscritos .Salários não dos mais atrativos . Coisa entre 600 a 2 mil e poucos reais .Mesmo que o Lula não queira, sinal da crise, do desemprego que ronda, principalmente a moçada..
E agora, falando-se em emprego , lembramos do setor das praias. Do TURISMO ou turismo , como queiram . Em caixa alta (maiúsculas) ou em minúsculas . E explico. Dia desses o Guarujá, como já outras cidades fizeram , inventou taxas e dificuldades para o “bate e volta”, eufemisticamente, o Turismo de um dia . Chiadeira dos quiosques, aplauso dos ditos hoteleiros e “pousadeiros” .
O problema é que o Litoral Paulista, mesmo em suas regiões mais badaladas , não pode viver só de praia e sol, este às vezes bissexto, em boa parte do ano . Diferente do sempre ensolarado Nordeste .Outras atividades precisam ser agregadas , aproveitando-se a proximidade dos grandes centros consumidores . Nada de se pensar somente em um lugar ao sol no chamado pré-sal...
E resta à nossa mocidade, nos dias de hoje , em matéria de oportunidade , além do concurso público , ser amiga do rei ter “QI”, freqüentar as mesmas rodas do Bem Amado de nossa Sucupira, ou escafeder-se para outros rincões deste imenso e pobre País . Talvez Brasília, seja um oásis melhor do que o nosso , diria conselheiro Acácio . Aqui até os precatórios são difíceis de receber....
sexta-feira, 1 de maio de 2009
BOLEIROS-Palmeiras e São Paulo na Libertadores .Timinho e Peixinho no Paulistinha...É isso ai...A verdade prevalece...
#Dom David Picão,um amigo de Itanhaém.Sempre atento ao Patrimônio religioso da cidade...Desde os tempos do padre Toninho Finotti...Descanse em paz...
#Cai Lei de Imprensa...Verdade,doa a quem doer...
#Dom David Picão,um amigo de Itanhaém.Sempre atento ao Patrimônio religioso da cidade...Desde os tempos do padre Toninho Finotti...Descanse em paz...
#Cai Lei de Imprensa...Verdade,doa a quem doer...
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