sábado, 15 de janeiro de 2011

TRAGÉDIA ANUNCIADA
Agressão à natureza tem seu preço

Entra ano,sai ano,em todo verão temos s tragédias,as enchentes,os desmoronamentos.E tais catástrofes já não escolhem lugar.Favelas,encostas invadidas e também,pasmem,condomínios de luxo.
O que aconteceu o ano passado em Angra dos Reis e a agora na Serra Fluminense,com mais de 500 mortos,são uma evidência do descaso com a natureza.E o Governador Sergio Cabral desfilando com "cara de paisagem",dizendo que a culpa é de outros,dos governos anteriores.Mas isso é um outro assunto.
Falo isso tudo porque em Itanhaém algumas vezes a natureza deu seus sinais,ainda de maneira controlável,graças aos nossos Santos.
Vale,porém,relembrar situações mais sérias.Cerca de 30 anos atrás,pouco mais,uma grande ressaca na Boca da Barra que causou muito estrago no local onde foi feita uma precária contenção de pedra,em frente ao Iate.
Em 1989,enchente braba,estourando até a rodovia.
Há cerca de 3 ou 4 anos,uma enorme ressaca no Praião que levou quiosques,a escada da Rua Cesário Bastos e acabou de destruir as instalações da CESP,que analisava a qualidade do material na abrasão marinha.
Falou-se do enrocamento da Barra,além da drenagem,pouco se fez.
No Cabuçu e entre outros pontos da periferia,das bacias dos rios do Poço e Campininha,na época das chuvas,os estragos são constantes.
E os contra-fortes do Sapucaitava,na Praia do Sonho,dá os seus sinais,visíveis na alça da ponte.
Na rua da Garganta(João Selymes)a água desce como cachoeira em qualquer chuva mais forte.A rua Europa quase destruída.No Costão,quando se proibiu os prédios,parece que os ecochatos tinham razão.A tlpedr da esfinge rachou com um recalque do solo.
Prudência e caldo de galinha sempre fazem bem.
Prefeitura,Defesa Civil e ambientalistas devem ficar atentos.
Pelo menos,na Serra do Mar fez-se alguma coisa com a retirada de moradores dos bairros cota.

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