#Nossos "clochards"-Milton Hatoun, no Estadão, descreve seus "papos filosóficos" com os clochards de Paris,os sem tetos,meio intelectuais que abordam os turistas,sempre em busca de uma refeição ou um Euro,em troca de algumas palavras inteligentes.
Cá na terra,também temos tais figuras que frequentam quiosques e bares badalados.Uma delas,o conhecido Sabiá,que não pede nada,mas tenta vender seus caranguejos,mariscos ou pencas de bananas.Dizem que antes "garimpava" seus produtos.Agora,recebe dos feirantes na hora da "xepa".O importante é que ele vende as coisas,não pede nada,às vezes,aceita uma cervejinha porque ninguém é de ferro.
O mesmo se dá com a menina das cocadas,com sua simpatia e labuta,vendendo seus produtos.
Outros tipos lendários,como Jr.,o "boy dos advogados e da Rádio Anchieta",já se foram,mas continuam a povoar a lenda urbana...
#Quércia e Tuma no estaleiro.Quem são os suplentes???
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