sábado, 12 de novembro de 2011
Desde Caim e Abel os excessos acontecem:o Sindicato dos Jornalistas prega a instalação da "Comissão da Verdade" para enterrar em definitivo os insepultos da Revolução,com Vlado Herzog,Luiz Merlino e tantos outros.
Do outro lado,alguns clamarão sobre a morte do jovem cabo do Exército(que virou nome de praça)na guarita do II Exército em pleno Ibirapuera.
O Brasil não precisa de milícias e tão pouco de esquadrões da morte."Onde todos berram,ninguém tem razão",já disseram.
Tenho até hoje a imagem do menino executado nas escadarias do restaurante Calabouço,na Federal do Rio.
Meio foca,meio editor,com a notícia vinda pela United Press,via Buenos Aires,burlando a censura,não tive dúvidas de abrir a edição do Diário de S.Paulo,ainda de Chateaubriand:"Rio de Sangue",um título certo de 6 batidas,encimando a foto do estudante fuzilado nas escadarias do prédio.Valeu um "esporro" e um elogio do Dr.Assis.Excesso dos dois lados.Como na USP,tempos atrás na Monte Alegre,na Maria Antonia,no Iraque,na Líbia,em Berlim,em Nova York,em Londres.Todos cometeram excessos...
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